domingo, 8 de março de 2009

PARTIDA INUSITADA

Ficamos sem opção de jogo, ninguém cedeu, e finalmente as brancas abandonaram!
1.d4e6 2.c4c5 3.d5e5 4.e4d6 5.Nc3Qf6 6.Qf3Qe7 7.Bd3a6 8.a4Nd7 9. Nge2Ndf6 10. Bd2Bg4 11. Qe3Bd7 12. 0-0 Ng4 13. Qg3 N4f6 14. f3 Nh5 15. Qf2 g5 16. Ng3 Nf4 17. Bxf4 gxf4 18. Nf5 Bxf5 19. exf5 Qf6 20. Ne4 Qh6 21. Qg3 Qg7 22. Qxg7 Bxg7 23. Kf2 0-0-0 24. Rfbl f6 25. b4 h5 26. b5 a5 27. b6 h4 28. h3 Nh6 29. Rb5 Kd7 30. Ne3 Ra8 31. Be4 Nt7 32. Rabl Nd8 33. Ne2 Nt7 34. Ne3 Ng5 35. Ke2 Rhb8 36. Kd3 Ra6 37. Ne2 Rba8 38. Ne3 Rh8 39. Ndl Raa8 40. Nf2 Ke7 41. Ng4 Nt7 42. Ke2 Kd7 43. Kf2 Ke7 44. Kgl Rh7 45. KhZ Rh5 46. Kgl Ng5 47. Kf2 Nxe4+ 48. fxe4 Bf8 49. Kf3 Rh8 50. Nf2 Bh6 51. Ng4 Bg5 52. Rlb2 Rhd8 53. R5b3 Kt7 54. Rd3 Rd7 55. Rdd2 Rad8 56. Re2 Ra8 57. Ree2 Ra6 58. Rf2 Rd8 59. Rfe2 Rf8 60. Rf2 Kg7 61. Rfe2 Kt7 62. Rb3 Ke7 63. Rbb2 Kt7 64. RbI Rfa8 65. Rb3 Ke7 66. Reb2 Kd7 67. Rf2 Kd8 68. Re2 Kd7 69. Rc2 Ke7 70. Reb2 Kt7 71. Re2 Kg7 72. Re2 Kt7 73. Reb2 Ke7 74. RbI Ke8 75. Rlb2 Kt7 76. Rf2 Ke7 77. Rf1 Kt7 78. Rf2 Ke7 79. Rfb2 Kd7 80. Nf2 Kd8 81. Nd3 Ke7 82. Nf2 Kt7 83. Ng4 Kg7 84. Nfl Kt7 85. Nd3 Ke7 86. Nel Kt7 87. Ne2 Kg7 88. Ngl Kf8 89. Ne2 Kt7 90. Ncl Kf8 91. Nd3 Kt7 92. Nfl Kf8 93. Ng4 Kt7 0-1

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

NA HORA DA ADVERSIDADE...



A verdadeira medida de um homem não é como ele se comporta em momentos de conforto e conveniência, mas como ele se mantém em tempos de controvérsia e desafio
| Martin Luther King

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

MAIS POESIA...







REPERTÓRIO DE REFERÊNCIAS

Uma tal música
Uma lembrança
Que como a um escravo
Cativa e amarra
Me faz fugir com o coração
Toca o meu outono
No reverso dos aplausos
E põe na minha tristeza
O prazer que conforta
E com a imaginação superexcitada
Premida pela angústia
Na sombra das sombras
Me reencontro na voz e no som
Pela milionésima vez
Nas reviviscências do amor
Idênticas à tortura
Nesse ruidoso pretexto da paixão
Num juízo sem ideal
Mas não menos profuso
No se dar e se gostar
Mais que permissivo
A me fazer mergulhar
Na profundeza das reflexões
Na flexibilidade das harmonias
No reflexo mais íntimo da personalidade
Onde o ar circula livre
E a luz a tudo invade
Sonho
Refúgio
Intimidade
Um repertório de referências
Sujeito às mais variadas contradições!

Extraído do livro "Armadilha de Celulose" de Marcos Mascarenhas

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

LOGOSOFIA

Por que sou o que sou?
Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)

Muitos continuam sendo o que são até o final de seus dias, ignorando a existência em si mesmos de tão extraordinária potência transformadora e assimiladora.

A árvore é como é porque não tem consciência de seu poder fertilizante, nem de sua condição de existência animada. Carente de mobilidade, ela nasce, vive e morre no mesmo lugar, e só é sensível às mudanças de estação ou aos fatores que contrariam a normalidade de suas funções naturais. O animal a sobrepuja por sua organização biológica e suas possibilidades de movimento e configuração instintiva; porém, ao não conter em si possibilidades conscientes, cumpre o mesmo destino prefixado para sua espécie.

O ser humano, por sua própria vontade e inteligência, pode, ao contrário, transformar sua vida, superar sua própria espécie e alcançar, pela evolução consciente, os graus mais altos da perfeição, meta ideal em cuja cúspide a alma encontra desvelados para si os mistérios que antes a preocuparam e que, por serem indecifráveis para a inteligência comum, a mantiveram na ignorância, sem conhecer, e muito me­nos compreender, o Pensamento Criador de toda a existência universal. Mas esse poder permanece latente, is­to é, sem possibilidade de manifestação dentro do ser, enquanto não tome contato com uma força superior que o desperte do letargo interno.

Força superior é a que emana de inteligências supersensíveis, assistidas pela Lei da Sabedoria e facultadas para promover, em outras, fases de conveniente desenvolvimento, em ordenadas e pacientes aprendizagens.

O ser, despertado para realidades da índole citada, sente – e deve senti-lo por imperiosa lei de freqüência e de colocação – que se acendem nele novas luzes. São elas, pois, que haverão de iluminar-lhe o caminho, permitindo-lhe descobrir dentro de si mesmo possibilidades de um tipo diferente.

Quem quiser chegar a ser o que não é deverá principiar por não ser o que é

Ao conectar-se à força superior a que me referi, serão despertadas, por lógica gravitação de sua influência, as potências adormecidas do entendimento. Isso ocorrerá à medida que o processo transformador se vá realizando, e que a consciência se afirme numa fase plenamente evolutiva, não esquecendo que "Quem quiser chegar a ser o que não é deverá principiar por não ser o que é", como adverte o princípio logosófico.

Deixar de ser é deixar de existir, chame-se a essa existência de ser vivente, estado psicológico, estado de cons­ciência, de coisa, de tempo ou de lugar; é fechar um capítulo da existência para abrir outro, no qual se começa a ser de outro modo.

Fácil será compreender, agora, que dizer "Por que sou o que sou?" vale tanto como dizer: "Ainda não tentei ser outra coisa". Muito prontamente, porém, você deixará de ser o que é, se se propuser mudar as velhas modalidades por outras novas e melhores, e, sobretudo, se começar a viver uma vida de enriquecimento moral, intelectual e psicológico capaz de mudar a anterior, que, ao que parece, já não satisfaz a seu entendimento.

Trechos extraídos do livro Diálogos págs. 160 e 161
Conheça mais sobre LOGOSOFIA, acesse www.logosofia.org.br

MEUS PÁSSAROS

O Curió (Oryzoborus angolensis) é um dos pássaros canoros mais valiosos do país, podendo um bom exemplar ser trocado até por um automóvel zero quilômetro. Encontra-se distribuído em quase todo território nacional, de Pernambuco ao Rio Grande do Sul, passando por estados da região Centro-Oeste. Seu canto, para muitos similar ao som de um violino, apresenta características diferentes para cada região do Brasil. Como exemplo de cantos classificados, temos no Maranhão o canto Tiriba ou Timbira, em São Paulo o Praia Grande, dividido em outros três tipos, em Santa Catarina o Florianópolis e o Catarina, no Rio de Janeiro e em Minas Gerais o Paracambi, na Paraíba o Vovô-viu e em Pernambuco o canto Vivi-te-téu entre outros. Além dos cantos regionais não classificados. Seu nome, na linguagem indígena, significa “amigo do homem”. Mede aproximadamente 13 cm. Possui bico de cor preta, bem robusto, curto e forte. É um pássaro irrequieto que vive a pular de um poleiro para outro.Atualmente o Curió (ou Avinhado), assim como muitos outros pássaros brasileiros encontram-se ameaçados de extinção, em decorrência da caça gananciosa, predatória e a destruição de seus ambientes naturais.Esforços tem sido feitos entre criadores para que esta espécie não desapareça, bem como existe legislação que proíbe a captura e transporte destes animais em estado selvagem, sendo caracterizado como crime inafiançável. Somente exemplares oriundos de criadouros autorizados devem ser adquiridos.

CARÁTER TEÓRICO DO CRIACIONISMO

Note-se que essa questão envolve várias questões de ordem filosófica e epistemológica. Se olharmos para a ciência como um sistema teórico em constante mutação e que não pressupõe verdades absolutas que não possam ser refutadas experimentalmente, as críticas de ambos os lados da barricada centram-se no mesmo problema: a dogmatização das teorias científicas.
Os evolucionistas acusam os criacionistas de transporem para a ciência as suas crenças pessoais e de misturarem fé com realidade observável. Os criacionistas acusam os evolucionistas de fazerem exatamente o mesmo ao imporem a sua visão das coisas, tentando demonstrar que a teoria não assenta em bases sólidas que justifiquem encarar a evolução como um fato, independentemente da forma como esta se processou ou não.
Essas críticas levaram a crescentes controvérsias, nos EUA principalmente, sobre o ensino da evolução nas escolas e universidades. Apesar das Provas da Teoria de Oparin, por exemplo, os criacionistas mantêm a polémica.
As áreas da ciência definidas pelos criacionistas como "evolucionismo" contêm teorias construídas a partir dos pressupostos do paradigma científico atual, com o intuito de explicar os achados da Paleontologia e outros dados científicos presentes nos organismos (como órgãos vestigiais, entre outros). Sempre que novos dados refutam as teorias propostas, lançam-se novas hipóteses, ou corrige-se a teoria.
Note-se contudo que é assim que a ciência evolui ela mesma - pela constante retificação de teorias e pela constante experimentação, não com o objetivo de assegurar a teoria, mas de procurar onde estão as falhas, para que estas possam ser corrigidas e expostas de forma mais aproximada da realidade. Os criacionismos propõem uma explicação sobrenatural para as observações naturais, o que não é passível de ser refutado experimentalmente. Os criacionistas, ao partirem do pressuposto de que houve um criador ou criadores, interpretam os dados científicos para justificarem a sua crença.
Outros observam que os criacionismos e a ciência convencional olham o mesmo fenômeno, a vida, com lentes diferentes. Ao passo que as áreas da ciência que compõem o evolucionismo procuram olhar para o passado e para o registro fóssil em busca de evidências que expliquem como ocorreu a evolução, os criacionistas olham para o presente e questionam as evidências da história natural.Note-se que essa questão envolve várias questões de ordem filosófica e epistemológica. Se olharmos para a ciência como um sistema teórico em constante mutação e que não pressupõe verdades absolutas que não possam ser refutadas experimentalmente, as críticas de ambos os lados da barricada centram-se no mesmo problema: a dogmatização das teorias científicas.
Os evolucionistas acusam os criacionistas de transporem para a ciência as suas crenças pessoais e de misturarem fé com realidade observável. Os criacionistas acusam os evolucionistas de fazerem exatamente o mesmo ao imporem a sua visão das coisas, tentando demonstrar que a teoria não assenta em bases sólidas que justifiquem encarar a evolução como um fato, independentemente da forma como esta se processou ou não.
Essas críticas levaram a crescentes controvérsias, nos EUA principalmente, sobre o ensino da evolução nas escolas e universidades. Apesar das Provas da Teoria de Oparin, por exemplo, os criacionistas mantêm a polémica.
As áreas da ciência definidas pelos criacionistas como "evolucionismo" contêm teorias construídas a partir dos pressupostos do paradigma científico atual, com o intuito de explicar os achados da Paleontologia e outros dados científicos presentes nos organismos (como órgãos vestigiais, entre outros). Sempre que novos dados refutam as teorias propostas, lançam-se novas hipóteses, ou corrige-se a teoria.
Note-se contudo que é assim que a ciência evolui ela mesma - pela constante retificação de teorias e pela constante experimentação, não com o objetivo de assegurar a teoria, mas de procurar onde estão as falhas, para que estas possam ser corrigidas e expostas de forma mais aproximada da realidade. Os criacionismos propõem uma explicação sobrenatural para as observações naturais, o que não é passível de ser refutado experimentalmente. Os criacionistas, ao partirem do pressuposto de que houve um criador ou criadores, interpretam os dados científicos para justificarem a sua crença.
Outros observam que os criacionismos e a ciência convencional olham o mesmo fenômeno, a vida, com lentes diferentes. Ao passo que as áreas da ciência que compõem o evolucionismo procuram olhar para o passado e para o registro fóssil em busca de evidências que expliquem como ocorreu a evolução, os criacionistas olham para o presente e questionam as evidências da história natural.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

PROBLEMA DE XADREZ




RESPOSTA DO PROBLEMA DE 15.02.09


1. Be5 - Cxf6

2. Db5 #


Após 1. Be5 para qualquer lance, Mate em 1.